I wish
De vez em quando eu me deparo com a dúvida. ela parece uma criança que brinca comigo de se esconder atrás das mãos ou da parede mais próxima. bonitinha infame.
esses dias as crianças estavam brincando de esconde-esconde debaixo da minha janela. elas berravam e sorriam. e eu não via a menor graça e me irritava e me perguntava se era eu que estava errada ou elas. é assim com a dúvida. sempre me pergunto se é certo ou errado, justo ou injusto. o problema é quando não tenho força para lutar e adivinhar se fiz a melhor escolha.
meu problema é adoecer e achar que o mundo acabou e até sonhar com pessoas compreensivas e amáveis.
não vai ter, não é assim e não vai ser assim. ACORDA! levanta e se toca do seu problema, da sua merdinha de vida. escrever te alivia, me alivia, mas não é tudo. aliás isso não é nada. sentir a mentira que é nati morta... nada que floresce acaba sem sofrer, sem pedir mil vezes perdão, sem chorar e arder e ferver e findar novamente. nada de recomeço, nada de segundas chances, de segundas oportunidades. imensurável prazer de sofrer e como gosto de sentir mal as emoções. até parece.
acaba aqui essa história de luta vã por um nada que não pode continuar. é insana e efêmera a vontade de ser feliz, amada e satisfeita. não... burrice não combina, não dá entende. ou se mata, ou se morre. se escolher a primeira, seja eficiente. se escolher a segunda pelo menos dê o melhor de si.
esses dias as crianças estavam brincando de esconde-esconde debaixo da minha janela. elas berravam e sorriam. e eu não via a menor graça e me irritava e me perguntava se era eu que estava errada ou elas. é assim com a dúvida. sempre me pergunto se é certo ou errado, justo ou injusto. o problema é quando não tenho força para lutar e adivinhar se fiz a melhor escolha.
meu problema é adoecer e achar que o mundo acabou e até sonhar com pessoas compreensivas e amáveis.
não vai ter, não é assim e não vai ser assim. ACORDA! levanta e se toca do seu problema, da sua merdinha de vida. escrever te alivia, me alivia, mas não é tudo. aliás isso não é nada. sentir a mentira que é nati morta... nada que floresce acaba sem sofrer, sem pedir mil vezes perdão, sem chorar e arder e ferver e findar novamente. nada de recomeço, nada de segundas chances, de segundas oportunidades. imensurável prazer de sofrer e como gosto de sentir mal as emoções. até parece.
acaba aqui essa história de luta vã por um nada que não pode continuar. é insana e efêmera a vontade de ser feliz, amada e satisfeita. não... burrice não combina, não dá entende. ou se mata, ou se morre. se escolher a primeira, seja eficiente. se escolher a segunda pelo menos dê o melhor de si.
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