chinaski
sempre pensei que encontraria o príncipe encantado. coisa de menina. apesar da minha cor preferida ser o amarelo ( e não o rosa ), apesar de eu nunca ter brincado de barbie, apesar de eu ter coleção de carrinho sempre sonhei com o amor...
já me enganei, já enganei.
hoje em dia, já que não tenho mais 15 anos, penso em Bukowski quando penso em amor: um romântico frustrado. hoje bebo vinho e sou enganada. e me deixo enganar...
nunca foi tão bom e sincero entregar meus sentimentos nas mãos de um alguém.
Parece mentira todo dia. parece conto, não de fadas, de jornal. bem realista, bem crítico, bem pesado. Pesa sobre mim. gosto de ver que sou querida, que sou amada. me faz esquecer a vontade de acabar com o mundo, acabar com a vida. implorar carinho, implorar atenção sempre me foram tabus. esqueci disso hoje. esqueci de ser arrogante, esqueci de ser orgulhosa. continuo pensando que o romantismo é frustrante, mas consigo, ao menos, esquecer disso em todos os momentos em que vivo ao lado do homem da minha vida. talvez seja por isso mesmo que seja ele o homem da minha vida: mesmo nos momentos tristes, de conflitos e desavenças, consigo lembrar da primeira vez que um dos caras mais bonitos que conheci entrou no bar. sem beber, só fumar. e até seu cheiro de cigarro, seu pouco cabelo e seu bigodinho mal feito fazem com que eu perceba o quanto o quero bem. o quanto o amo.
é o fim da frustração, ou o começo de outra. acredito na primeira até a segunda me provar o contrário. sabe a história dos culpados e inocentes, né? pois é, nesse caso faço do ditado meu modo de viver.
já me enganei, já enganei.
hoje em dia, já que não tenho mais 15 anos, penso em Bukowski quando penso em amor: um romântico frustrado. hoje bebo vinho e sou enganada. e me deixo enganar...
nunca foi tão bom e sincero entregar meus sentimentos nas mãos de um alguém.
Parece mentira todo dia. parece conto, não de fadas, de jornal. bem realista, bem crítico, bem pesado. Pesa sobre mim. gosto de ver que sou querida, que sou amada. me faz esquecer a vontade de acabar com o mundo, acabar com a vida. implorar carinho, implorar atenção sempre me foram tabus. esqueci disso hoje. esqueci de ser arrogante, esqueci de ser orgulhosa. continuo pensando que o romantismo é frustrante, mas consigo, ao menos, esquecer disso em todos os momentos em que vivo ao lado do homem da minha vida. talvez seja por isso mesmo que seja ele o homem da minha vida: mesmo nos momentos tristes, de conflitos e desavenças, consigo lembrar da primeira vez que um dos caras mais bonitos que conheci entrou no bar. sem beber, só fumar. e até seu cheiro de cigarro, seu pouco cabelo e seu bigodinho mal feito fazem com que eu perceba o quanto o quero bem. o quanto o amo.
é o fim da frustração, ou o começo de outra. acredito na primeira até a segunda me provar o contrário. sabe a história dos culpados e inocentes, né? pois é, nesse caso faço do ditado meu modo de viver.
1 Comments:
quem disse que o bukowski era um romântico frustrado? Ele era sim um romancista frustrado e, principalmente, um bêbado feliz.
By daniel san, at 10:56 PM
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